Tá que a festa era do queijo!
E até tinha rodeio!
Mas o que me encantou,
Foi a hospitalidade.
Lá no alto da escadaria
Tem uma casa bem familiar.
E tinha Dona Dalva,
Que faz salgados divinos,
E era muito bonito observar.
Parecia uma dança, um balé,
A massa era estendida sobre a mesa
E com muita classe,
Cada etapa se fazia um ato,
Desses bem emocionante e muito bem ensaiado.
Amassar, esticar, cortar.
E no ato final, no ápice da dança,
Se vinha o saborear,
E aquela sensação de espetáculo finalizado.
Um sucesso! Aplausos! Amanhã tem mais!
Obs: Cláudio, um dos dançarinos (ajudante de Dalva) deixou escapar “Nem se Ana Maria Braga me chamasse pra trabalhar com ela eu iria!” Êh prestígio!!!
Legendas das fotos: Foto 1. Vista da casa de Dalva. Foto 2. Salgados. Foto 3. Cláudio, ajudante de Dalva.